quinta-feira, 17 de julho de 2014

Moda Grega inspirando a Moda Atual

É fácil vermos diversas inspirações nas coleções de moda atual que se referem a moda Grega e Romana da Antiguidade. 

Plissados, Vestidos de Um Ombro Só, Tiaras, Peças Esvoaçantes... Todas são características marcantes da moda praticada na Antiguidade pelo Gregos e pelos Romanos. 

Que tal se Inspirar com algumas das imagens abaixo?

Peças inspiradas pela Moda Grega da Antiguidade nas Passarelas da Atualidade. Os Trajes Gregos e Romanos possuiam características marcantes que, até hoje, inspiram os mais renomados estilistas.
Peças inspiradas pela Moda Grega da Antiguidade nas Passarelas da Atualidade. Os Trajes Gregos e Romanos possuiam características marcantes que, até hoje, inspiram os mais renomados estilistas.

Muitas celebridades - como a Taylor Swift - Se inspiram na Moda Grega e na Moda Romana para arrasarem nos Red Carpets. São vestidos trabalhados, com plissados e bordados que remetem claramente as vestimentas da Grécia Antiga. Um arraso!
Muitas celebridades - como a Taylor Swift - Se inspiram na Moda Grega e na Moda Romana para arrasarem nos Red Carpets. São vestidos trabalhados, com plissados e bordados que remetem claramente as vestimentas da Grécia Antiga. Um arraso! 


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Jessica Alba em Roupas Inspirada na Moda Grega

Jessica Alba usa vestido inspirado na Moda e na Vestimenta Grega

A atriz Jessica Alba usando um vestido longo, na cor dourado velho, do estilista Michael Kors. O vestido é totalmente inspirado nas vestimentas gregas e seu diferencial fica por conta de sua cor. 

Podemos ver a inspiração grega no uso de um único ombro e na saia volumosa e plissada, típica dos trajes do povo da Grécia Antiga

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Paris Hilton e a Moda Grega




A socialite Paris Hilton usou, numa festa recentemente, um vestido inspirado nas tendências gregas, cheio de volume e tecidos leves.

domingo, 12 de julho de 2009

Moda Grega Antiga: Tipos de vestuário



Imagem de Deus Grego e suas roupas fluídas!

O tipo de roupa usada na Grécia antiga era fluído e quase nunca eram as peças do vestuário costuradas. Os tecidos utilizados foram principalmente linho ou lã. Houve alguns típicos vestuário que pertenceram à antiga moda grega. As mulheres também usavam um véu com sua roupa sempre que saiam de casa. De fato, a moda grega antiga era bastante moderna, na sua perspectiva, tanto quanto os homens estavam em causa, na medida em que a nudez masculina não foi realmente um grande negócio na Grécia antiga.

sábado, 30 de maio de 2009

As Roupas Gregas

O formato das roupas era idêntico para homens e mulheres tendo-se mantido inalterado durante séculos. A roupagem básica era uma túnica direita, presa ao ombro com alfinetes ou broches – Chiton – e uma capa, presa no cimo a esvoaçar. A roupa interior tal como a exterior caía solta em torno do corpo. As crianças usavam roupas semelhantes às dos pais mas as túnicas eram bastante mais curtas a fim de poderem correr com facilidade. Adultos e crianças andavam descalços em casa e quando saíam usavam sandálias de cabedal com muitas tiras.

Mais Sobre Roupas Gregas

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Roupas Gregas - Cores, Tecidos e Modelos


Imagem Ilustrativa da Moda Grega Antiga. As Roupas Gregas eram Constituidas desta maneira!


O vestuário era parte integrante do ideal de beleza para qualquer grego. Assim, as roupas gregas eram sobretudo de lã tecida muito finamente, factor que as tornava mais delicadas do que as actuais roupas de lã. Eram também utilizados trajes mais leves de linho tecido. As classes mais abastadas conchacompravam seda ao oriente e na época helenística plantaram-se amoreiras na ilha de Cós, o que deu origem a uma indústria nacional de seda. As cores garridas eram Text Box: Época Helenística Período entre a morte de Alexandre O Grande a 30 a.C. Da palavra “heleno” que significa “grego”.muito populares, especialmente entre as mulheres. Obtinha-se a púrpura dos caramujos e o tom violeta da larva de um insecto chamado “larva de quermes”. Das plantas obtinham-se outras matérias corantes. Os mais pobres, provavelmente usavam roupas não tingidas.

O formato das roupas era idêntico para homens e mulheres tendo-se mantido inalterado durante séculos. A roupagem básica era uma túnica direita, presa ao ombro com alfinetes ou broches – Chiton – e uma capa, presa no cimo a esvoaçar. A roupa interior tal como a exterior caía solta em torno do corpo. As crianças usavam roupas semelhantes às dos pais mas as túnicas eram bastante mais curtas a fim de poderem correr com facilidade. Adultos e crianças andavam descalços em casa e quando saíam usavam sandálias de cabedal com muitas tiras.

domingo, 19 de abril de 2009

As cores das Vestes Gregas (Helenismo)

Há um engano popular de que as vestes gregas fossem brancas, talvez porque as estátuas eram de mármore ou bronze ou outro material monocromático, e mesmo as policromáticas perderam a cor com o tempo em que foram descobertas.

Durante o período arcaico, as roupas eram normalmente brancas, pessoas comuns eram proibidas de usar chitons e himations vermelhos em teatros ou lugares públicos (talvez por isso alguns historiadores acreditem que as pessoas ricas usavam túnicas coloridas, os pobres as usavam brancas), mas a partir do século V AEC as roupas eram decoradas com uma larga variedade de cores.

Homero nos fala de roupas extravagantes tecidas com fios prateados ou dourados.

Bordas mais complexas ilustravam temas desde animais, pássaros e peixes, a cenas complexas de batalhas. Os fios coloridos desses bordados pareciam ser ilimitados. Heródoto menciona amarelo, violeta, indigo, vermelho e roxo em um único traje.

Alimentação Grega e Culinária da Grécia

Como parte de sua alimentação, os gregos costumavam consumir cereais como o trigo, o centeio, a cevada ou ainda a aveia. Cultivavam e comiam regularmente azeitonas (e o azeite de oliva), uvas e figos. Criavam bodes, ovelhas e cabritos dos quais extraíam a carne, o leite e as peles (além dos chifres, usados para confeccionar vários acessórios). O leite de ovinos e caprinos permitia aos gregos a produção de queijos variados e de grande qualidade. Nas cidades localizadas em regiões costeiras tinham ainda a possibilidade de usar e abusar do consumo de peixes e frutos do mar, muito comuns na mesa dos gregos. O consumo de carnes era mais comum em festividades religiosas ou em ocasiões especiais como celebrações de casamentos ou nascimento de filhos.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Antiguidade Clássica: Grécia

A Grécia está situada na Península Balcânica, de litoral muito recortado, com inúmeras ilhas e de clima quente. No período de apogeu de sua cultura, teve como centro de sua organização política as Cidades-Estado, a crença politeísta (Culta a vários Deuses) e um apurado padrão estético, que não só influenciou a seu tempo como até hoje o faz em grande parte do mundo ocidental.

Falar da cultura grega, cuja maior prosperidade se deu entre os séculos VII e I a.C., é falar de filosofia, de arte, de democracia, de conhecimento e de tantas outras referências de cunho positivo.

A indumentária grega foi muito peculiar e o que mais podemos notar como característica são os drapeados, muito elaborados e marcantes. Os gregos preocupavam-se mais com os valores estéticos de suas roupas do que com o caráter de erotismo. Um retângulo de tecido era suficiente para criar a peça mais característica de sua indumentária: o quíton.

Homens e mulheres usavam-no, sendo os dos homens longos, para momentos mais cerimoniosos, ou curtos para o dia-a-dia; e o feminino era sempre longo. O quíton, ou melhor, esse retângulo de tecido, tratava-se da túnica dos gregos, colocada no corpo presa sobre os ombros e embaixo dos braços, sendo uma das laterais fechada e a outra aberta. Prendia-se sobre os ombros com broches ou alfinetes e, na cintura, amarrado por um cinto ou mesmo um cordão.

A palavra quíton que dizer “túnica de linho”, sendo de fato o tecido mais usado para a sua elaboração; porém, a lã também servia como base têxtil da peça.

Com relação aos trajes complementares, os gregos usavam mantos. Os masculinos eram dois; a clâmide, mais curta, feita de lã grossa e considerada a capa militar, ao passo que o himation era uma roupa civil, mais ampla e especialmente usada em dias mais frios.

O manto feminino, por sua vez, denominado de peplo, era bem mais longo, chegando até os pés.

Com o passar do tempo, a indumentária grega foi se tornando luxuosa e ostensiva, chegando mesmo a excessos, que não foi a característica de suas roupas no período de maior prosperidade de sua cultura.

Fonte: Moda. O assunto é Moda

sexta-feira, 20 de março de 2009

Vestimenta Grega e Romana

Uma das fontes dos vestuários greco-romano está em seus vasos pintados, sua cultura e sua literatura.

O traje primitivo era um manto, para homens e mulheres (indispensável para os homens).

Homens e mulheres usavam uma túnica ou camisa longa, sem mangas.

Os mantos e chapéus só foram usados nos tempos romanos.

Os reis já usavam sandálias, ou um tipo de sapato.

A coroa dos faraós tinha duas partes, a de cima era branca, significava o alto Egito e a de baixo vermelha, ela representava o baixo Egito.

As mulheres usavam colares, alfinetes na orelha e sandálias.

Nas festas os homens e mulheres usavam grinaldas, só as rainhas não enfeitavam a cabeça.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Imagens da Moda Grega Antiga




Imagem do Quiton e do peplo!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Vestes Gregas - Calçado

CALÇADOS:

Sandálias com polegares abertos eram o calçado apropriado para se usar dentro de casa. Havia muitos outros desenhos diferentes, do mais prático (como o modelo mostrado no número 1) ao mais elegante (como mostrado na sandália feminina de couro natural com ornamentos dourados, no número 2). Sapatos, que envolviam o pé e cobriam os dedos, eram considerados apropriados para fora de casa. Quando visitando alguém, se retirava o sapato na porta e se deslizava para dentro de sandálias que eram carregadas pelos escravos. Há vários tipos de sapatos, e algumas versões de couro sobreviveram, como os mostrados no número 3. Não havia diferenças dramáticas de gênero nos calçados (como os saltos altos que as mulheres usam hoje), embora os homens de classe mais alta pudessem usar sapatos mais distintos ou de cores características.

Vestes Gregas - O Himation

O HIMATION

O himation era um capote extenso, sempre octogonal, diferente da toga romana, que tinha algumas formas diferentes. Como a toga, porém, ele parece ter tido uma variedade de significados culturais, dependendo da sua proporção e de como era usado. Geralmente, quando usado por mulheres, era um traje de modéstia decorosa, mas ele foi visto também em hetairas como um instrumento de provocação.

O himation era tipicamente drapeado indo sobre o ombro esquerdo, depois sob o braço direito, depois atrás e através do corpo, depois carregado pelo braço esquerdo e então atirado novamente para trás sobre o ombro esquerdo.

Vestes Gregas - O Peplos

O PEPLOS

O peplos era feito de dois pedaços retangulares de pano parcialmente costurados juntos em ambos os lados; as seções abertas no topo eram então dobradas para baixo na frente e nas costas. A mulher puxava seu traje sobre a cabeça e o amarrava nos ombros, com dois grandes alfinetes, formando um vestido sem mangas. Os alfinetes eram originalmente alfinetes abertos com cabeças decorativas, mas depois foram substituídos por grampos ou broches.





Ela então amarrava um cinto sobre e abaixo das dobras. Esta estátua mostra uma mulher de peplos segurando um vidrinho de perfume:

Vestes Gregas - A Túnica

A TÚNICA


A túnica simples mostrada acima era mais usada pelos homens. A túnica das mulheres era mais cheia e mais longa, normalmente extendendo-se até os pés. Havia dois estilos básicos de túnicas usadas pelas mulheres gregas, o peplos e o chiton. O peplos dórico era usado universalmente até o começo do século VI AEC. Feito de lã tecida, ele media cerca de 1,80 metros de largura e - do ombro ao tornozelo - tinha cerca de 45 centímetros a mais de altura da mulher que o vestia, em comprimento. Ele dava a impressão de uma capa curta. O chiton iônico que se seguiu era similar ao peplos dórico. O tecido de lã foi substituído por tecidos mais leves, como o fino linho ou ocasionalmente a seda, refletindo a influência da Ásia Menor; e eles podiam ser brilhantemente coloridos. O chiton media cerca de 3 metros de largura, e se media exatamente do ombro ao tornozelo, sem material extra. A enorme largura requeria de oito a dez grampos prendendo-o em cima.



O prato à direita mostra a túnica dórica usada tanto por uma mulher quanto por um homem.


Man and woman dressed in a doric chiton

As Vestes Gregas - Os Tipos

OS TIPOS

Formas de vestimento masculino do período Arcaico ao Clássico eram muito similares aos das mulheres. Os dois trajes básicos, o chiton e o himation, eram adotados por ambos. O largo chiton foi usado por todos os homens gregos até o século V AEC, quando, exceto pelos idosos, foi abandonado em favor da versão mais curta, que era na altura do joelho. Às vezes ele era também alfinetado apenas no ombro esquerdo, deixando o ombro e braço direito livres e descobertos. Os soldados usavam um chiton no qual ambos ombros e braços do traje eram costurados, deixando uma larga fenda para a cabeça. Ele era geralmente amarrrado na cintura e uma certa quantidade de material era reunido sobre o cinto para arrastar a linha da margem até o nível do meio da coxa.

Essa nova túnica (tunica) que só ia até os joelhos era feita de dois pedaços de lã não-tingida costuradas juntas dos lados e nos ombros, e amarradas com um cinto. Aberturas para os braços eram deixadas no topo da veste, criando um efeito de mangas curtas quando a túnica era atada. Uma vez que a túnica normalmente não era cortada em formato de T, esse material extra era deixado para drapear sob o braço. A túnica era normalmente feita de uma lã áspera e escura, e eles freqüentemente amarravam a túnica mais alto sobre seus cintos para ter maior liberdade de movimentos.

As vestes Gregas - As Cores

AS CORES

Há um engano popular de que as vestes gregas fossem brancas, talvez porque as estátuas eram de mármore ou bronze ou outro material monocromático, e mesmo as policromáticas perderam a cor com o tempo em que foram descobertas.
Durante o período arcaico, as roupas eram normalmente brancas, pessoas comuns eram proibidas de usar chitons e himations vermelhos em teatros ou lugares públicos, mas a partir do século V AEC as roupas eram decoradas com uma larga variedade de cores.

Homero nos fala de roupas extravagantes tecidas com fios prateados ou dourados.

Bordas mais complexas ilustravam temas desde animais, pássaros e peixes, a cenas complexas de batalhas. Os fios coloridos desses bordados pareciam ser ilimitados. Heródoto menciona amarelo, violeta, indigo, vermelho e roxo em um único traje.

domingo, 8 de março de 2009

Vestimenta Grega




Como parte de sua alimentação, os gregos costumavam consumir cereais como o trigo, o centeio, a cevada ou ainda a aveia. Cultivavam e comiam regularmente azeitonas (e o azeite de oliva), uvas e figos. Criavam bodes, ovelhas e cabritos dos quais extraíam a carne, o leite e as peles (além dos chifres, usados para confeccionar vários acessórios). O leite de ovinos e caprinos permitia aos gregos a produção de queijos variados e de grande qualidade. Nas cidades localizadas em regiões costeiras tinham ainda a possibilidade de usar e abusar do consumo de peixes e frutos do mar, muito comuns na mesa dos gregos. O consumo de carnes era mais comum em festividades religiosas ou em ocasiões especiais como celebrações de casamentos ou nascimento de filhos.

O vestuário dos gregos era simples e compunha-se, basicamente, de roupas de linho no verão e de lã no inverno. Essas peças podiam ser compradas na ágora, o local onde se estruturava o comércio nas pólis gregas, mas essas peças custavam muito caro, por esse motivo a maior parte das famílias pobres produzia suas próprias vestimentas. Uma boa parte dessas roupas mantinha a cor original da lã ou do linho, algumas passavam por um processo de colorização com tinturas.

Eram feitas pelas mulheres das casas, algumas peças confeccionadas pela esposa ou pelas filhas, a maioria pelas escravas. Ornamentos que representavam a cidade-estado de origem dessas pessoas eram produzidos e colocados junto com as roupas ou ainda pintados nas mesmas. A utilização de brincos, anéis, correntes, gargantilhas ou qualquer outra espécie de jóias estava restrita as famílias mais ricas e tradicionais das pólis. Era comum que homens e mulheres usassem perfumes feitos a base de flores e ervas.

sábado, 7 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

Mais de Moda Grega e a Indumentária

Gregos

A indumentária grega consistia basicamente de três peças, que originaram variações nas formas de amarrar os cintos e franzir tecidos, são elas: a túnica de linho (o quitão), usada pelos jônios, uma sobreveste de lã (o peplo), usada pelas mulheres e uma capa de lã (a clâmide). Alguns tecidos tinham estampas vistosas e alegres, os cabelos eram encaracolados ou ajeitados ao redor do rosto, também caía nas costas ou era arrumado segundo o jeito de cada um. Os gregos mais velhos usavam barbas, enquanto que os mais jovens mantinham o rosto limpo, e as mulheres usavam os cabelos em forma de cachos presos na nuca que desciam em ondas pelo corpo. Os gregos também faziam uso de diademas ou coroas no cabelo, ricamente adornadas. O peplo das mulheres era feito com tecido ricamente decorado, de forma tubular,era vestido pela cabeça e ajustado ao ombro por fechos, deixando os braços nus e por fim um cinto firmava o traje na cintura. A indumentária grega destacou-se por utilizar bastante os drapeados, e também pelo uso de sandálias com tiras de couro.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Cabelos e a Moda: Cabelos Gregos

Talvez nada no mundo da moda tenha mudado com tanta freqüência através dos séculos quanto o estilo dos cabelos.
Desde a antigüidade, tanto homens quanto mulheres, têm demonstrado grande preocupação com a saúde e beleza dos cabelos.

O cuidado com os cabelos é um traço característico do povo do Antigo Egito. O arsenal empregado nesses cuidados (escovas, tesouras, loções de tratamento, etc.) era guardado em caixas especiais, luxuosamente decoradas. Embora a partir de 3.000 a.C., as cabeças raspadas e lisas e os corpos sem pêlos tenham passado a ser sinais de nobreza no Egito, a moda exigia que homens e mulheres usassem perucas de cabelo humano ou de lã de carneiro. As barbas postiças eram populares entre os homens. A tintura azul-escuro era usada para conseguir a cor preta (predileta) das perucas e barbas e a henna, um pó feito das folhas da alfena egípcia, dava um tom vermelho-alaranjado aos cabelos e unhas. Os estilos mais populares de cabelo eram os cortes retos, cujo comprimento variava desde a altura do queixo até abaixo dos ombros, sendo usados geralmente com franja.

Os salões de barbeiro surgiram na Grécia Antiga. Conversas sobre política, esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores, poetas e políticos, enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos, manicure, pedicure e recebiam massagens. Os cabelos eram principalmente espessos e escuros e eram usados longos e ondulados. É nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas mulheres aparece pela primeira vez. Os preparados cosméticos, óleos, pomadas, graxas e loções eram usados para dar brilho e um perfume agradável aos cabelos. Os cabelos loiros eram raros e admirados pelos gregos e ambos os sexos tentavam descolorir seus cabelos com infusões de flores amarelas. As barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares até o reinado de Alexandre o Grande.

Na Roma Antiga, as barbearias continuaram sendo instituições sociais, tendo um grande número de barbeiros que prestavam seus serviços nos mercados e casas de banho públicas. Os cidadãos prósperos ofereciam aos seus convidados os serviços dos seus barbeiros particulares. Os cabelos e a barba eram ondulados com ferro quente. Muitas poções eram usadas para prevenir a queda dos cabelos e o seu embranquecimento. O estilo de cabelo mais popular entre os homens era curto, escovado para a frente e com ondas. As mulheres usavam o cabelo ondulado, repartido no centro e caindo sobre as orelhas.

Contudo, foi no século XX que a moda dos cabelos aliou-se à tecnologia .

A pesquisa científica sobre cabelos começou quando a higiene pessoal se tornou um meio de prevenir o acúmulo de piolhos e sujeira, que ficavam escondidos sob as perucas, pós, perfumes e poções que vinham sendo usados pelo homem.

No início do século apareceram os salões de beleza para mulheres, os quais não serviam apenas para cuidar dos cabelos, mas eram um ponto de encontro como as barbearias na Grécia Antiga.


Com o advento da eletricidade, em 1906, Charles Nestle (Londres), inventou a máquina de fazer ondas permanentes nos cabelos. Mesmo levando aproximadamente 10 horas para concluir o processo de ondulação permanente dos cabelos, poupou as mulheres de incontáveis horas usando o ferro quente para fazer ondas.

No ano seguinte, um estudante de química francês, Eugene Schuller, fundou a empresa L'Oreal, criando uma tintura para cobrir os cabelos grisalhos com cores naturais e usando um processo permanente.

Depois do fim da I Guerra Mundial, o corte de cabelo "Joãozinho" para as mulheres (cabelos bem curtos como os de homem) foi considerado escandaloso, mas ganhou popularidade devido à sua praticidade.

O advento do cinema na década de 20 trouxe novos padrões de moda para os cabelos. As mulheres de todo o mundo rapidamente adotaram os estilos e cores das atrizes de Hollywood.

A moda masculina de cabelos não mudou radicalmente na primeira metade do século XX, prevalecendo o "look clean" que tinha a influência militar das duas guerras mundiais.

Elvis Presley ajudou a mudar isso com as suas costeletas compridas e o topete brilhante. Mas, foram os Beatles que, pela primeira vez em muitas décadas, tornaram novamente populares os cabelos mais compridos para homens.

Na década de 60 também houve mudanças no estilo dos cabelos das mulheres, com o retorno dos cabelos lisos e de corte simétrico, criado pelo cabeleireiro inglês Vidal Sassoon.

A partir da década de 70, houve ampla aceitação de estilos variados tanto para homens quanto para mulheres, desde os cabelos soltos e naturais até o estilo "punk".

Seja por superstição, por costume, ou por vaidade, a verdade é que o ser humano sempre dispensou, e continua dispensando, grande atenção a essa parte do corpo. Hoje, porém, nós, homens e mulheres, podemos contar com um imenso arsenal para nos ajudar nessa tarefa.

Compridos ou curtos, lisos, crespos ou ondulados, qualquer que seja a cor ou o seu estilo de cabelos, o importante é manter a saúde deles, a saúde da nossa pele.

Cabelos e a Moda: Cabelos Gregos

Talvez nada no mundo da moda tenha mudado com tanta freqüência através dos séculos quanto o estilo dos cabelos.
Desde a antigüidade, tanto homens quanto mulheres, têm demonstrado grande preocupação com a saúde e beleza dos cabelos.

O cuidado com os cabelos é um traço característico do povo do Antigo Egito. O arsenal empregado nesses cuidados (escovas, tesouras, loções de tratamento, etc.) era guardado em caixas especiais, luxuosamente decoradas. Embora a partir de 3.000 a.C., as cabeças raspadas e lisas e os corpos sem pêlos tenham passado a ser sinais de nobreza no Egito, a moda exigia que homens e mulheres usassem perucas de cabelo humano ou de lã de carneiro. As barbas postiças eram populares entre os homens. A tintura azul-escuro era usada para conseguir a cor preta (predileta) das perucas e barbas e a henna, um pó feito das folhas da alfena egípcia, dava um tom vermelho-alaranjado aos cabelos e unhas. Os estilos mais populares de cabelo eram os cortes retos, cujo comprimento variava desde a altura do queixo até abaixo dos ombros, sendo usados geralmente com franja.

Os salões de barbeiro surgiram na Grécia Antiga. Conversas sobre política, esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores, poetas e políticos, enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos, manicure, pedicure e recebiam massagens. Os cabelos eram principalmente espessos e escuros e eram usados longos e ondulados. É nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas mulheres aparece pela primeira vez. Os preparados cosméticos, óleos, pomadas, graxas e loções eram usados para dar brilho e um perfume agradável aos cabelos. Os cabelos loiros eram raros e admirados pelos gregos e ambos os sexos tentavam descolorir seus cabelos com infusões de flores amarelas. As barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares até o reinado de Alexandre o Grande.

Na Roma Antiga, as barbearias continuaram sendo instituições sociais, tendo um grande número de barbeiros que prestavam seus serviços nos mercados e casas de banho públicas. Os cidadãos prósperos ofereciam aos seus convidados os serviços dos seus barbeiros particulares. Os cabelos e a barba eram ondulados com ferro quente. Muitas poções eram usadas para prevenir a queda dos cabelos e o seu embranquecimento. O estilo de cabelo mais popular entre os homens era curto, escovado para a frente e com ondas. As mulheres usavam o cabelo ondulado, repartido no centro e caindo sobre as orelhas.

Contudo, foi no século XX que a moda dos cabelos aliou-se à tecnologia .

A pesquisa científica sobre cabelos começou quando a higiene pessoal se tornou um meio de prevenir o acúmulo de piolhos e sujeira, que ficavam escondidos sob as perucas, pós, perfumes e poções que vinham sendo usados pelo homem.

No início do século apareceram os salões de beleza para mulheres, os quais não serviam apenas para cuidar dos cabelos, mas eram um ponto de encontro como as barbearias na Grécia Antiga.


Com o advento da eletricidade, em 1906, Charles Nestle (Londres), inventou a máquina de fazer ondas permanentes nos cabelos. Mesmo levando aproximadamente 10 horas para concluir o processo de ondulação permanente dos cabelos, poupou as mulheres de incontáveis horas usando o ferro quente para fazer ondas.

No ano seguinte, um estudante de química francês, Eugene Schuller, fundou a empresa L'Oreal, criando uma tintura para cobrir os cabelos grisalhos com cores naturais e usando um processo permanente.

Depois do fim da I Guerra Mundial, o corte de cabelo "Joãozinho" para as mulheres (cabelos bem curtos como os de homem) foi considerado escandaloso, mas ganhou popularidade devido à sua praticidade.

O advento do cinema na década de 20 trouxe novos padrões de moda para os cabelos. As mulheres de todo o mundo rapidamente adotaram os estilos e cores das atrizes de Hollywood.

A moda masculina de cabelos não mudou radicalmente na primeira metade do século XX, prevalecendo o "look clean" que tinha a influência militar das duas guerras mundiais.

Elvis Presley ajudou a mudar isso com as suas costeletas compridas e o topete brilhante. Mas, foram os Beatles que, pela primeira vez em muitas décadas, tornaram novamente populares os cabelos mais compridos para homens.

Na década de 60 também houve mudanças no estilo dos cabelos das mulheres, com o retorno dos cabelos lisos e de corte simétrico, criado pelo cabeleireiro inglês Vidal Sassoon.

A partir da década de 70, houve ampla aceitação de estilos variados tanto para homens quanto para mulheres, desde os cabelos soltos e naturais até o estilo "punk".

Seja por superstição, por costume, ou por vaidade, a verdade é que o ser humano sempre dispensou, e continua dispensando, grande atenção a essa parte do corpo. Hoje, porém, nós, homens e mulheres, podemos contar com um imenso arsenal para nos ajudar nessa tarefa.

Compridos ou curtos, lisos, crespos ou ondulados, qualquer que seja a cor ou o seu estilo de cabelos, o importante é manter a saúde deles, a saúde da nossa pele.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

informações sobre as vestimentas que o povo da civilização Grega usava

O vestuário dos gregos era simples e compunha-se, basicamente, de roupas de linho no verão e de lã no inverno. Essas peças podiam ser compradas na ágora, o local onde se estruturava o comércio nas pólis gregas, mas essas peças custavam muito caro, por esse motivo a maior parte das famílias pobres produzia suas próprias vestimentas. Uma boa parte dessas roupas mantinha a cor original da lã ou do linho, algumas passavam por um processo de colorização com tinturas.

Eram feitas pelas mulheres das casas, algumas peças confeccionadas pela esposa ou pelas filhas, a maioria pelas escravas. Ornamentos que representavam a cidade-estado de origem dessas pessoas eram produzidos e colocados junto com as roupas ou ainda pintados nas mesmas. A utilização de brincos, anéis, correntes, gargantilhas ou qualquer outra espécie de jóias estava restrita as famílias mais ricas e tradicionais das pólis. Era comum que homens e mulheres usassem perfumes feitos a base de flores e ervas
A vaidade e os cuidados com a beleza faziam parte do cotidiano de homens e mulheres da Grécia Antiga. O uso de espelhos e escovas de cabelo era corriqueiro entre pessoas de ambos os sexos. Diferentes penteados, com destaque para os cabelos encaracolados e arranjos feitos com ceras e loções eram muito comuns. As mulheres mantinham seus cabelos longos. A utilização de presilhas de metal ou fitas coloridas nos cabelos femininos era popular. Havia uma admiração muito grande por cabelos loiros, por isso as mulheres costumavam pintar seus cabelos.

Os homens mantinham cortes curtos e, a não ser que fossem soldados, cultivavam barbas e/ou bigodes. Uma parte da vida social dos homens gregos acontecia nas barbearias, onde se reuniam para cuidar de sua aparência (cortar os cabelos e aparar barba e bigodes) e também para discutir política, filosofia, artes, esportes e para conversar de assuntos diversos.

Os gregos gostavam muito de dançar. Eles acreditavam que ao dançar melhoravam sua condição física e emocional. As danças raramente reuniam pessoas de sexos diferentes, restringiam-se a encontros de homens ou de mulheres. Existem registros de aproximadamente 200 tipos diferentes de danças gregas tradicionais do período antigo, variando das danças cômicas as danças de guerra, atléticas ou religiosas e ainda aquelas relacionadas a casamentos, funerais ou demais celebrações. Essas danças eram acompanhadas por músicas provenientes de instrumentos como liras, flautas, tamborins, tambores e castanholas.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Vestimenta Grega

A Grécia é o país mais meridional dos Balcãs, faz fronteira marítima no Mar Egeu, a sul com o Mar Mediterrâneo e a oeste com o Mar Jónico, através do qual tem ligação a Itália.
A cultura grega não só está ligada com o valor estético, está também com a filosofia, arte, democracia e conhencimentos cuja é uma referência positiva.
A respeito da indumentária, ela foi muito peculiar, drapeados ficaram em evidência, símbolo marcante. Para eles era mais importante o valor estético do que o erotismo.
Avestimenta principal foi o QUITON, era um retângulo de tecido, como se fosse uma túnica, colocada no corpo presa somente os ombros e embaixo dos braços, sendo que uma das laterais era aberta e outra fechada.
Sobre os ombros era preso com broches ou agulhas(Fíbula), na cintura amarrado por um cordão ou cinto.

Mulheres e homens eram adeptos dele, sendo que os dos homens era curto para o dia a dia, quando ocasiões especiais era usado longo; o feminino sempre longo.
Os gregos também eram adeptos dos mantos; A CLÂMIDE, de lã; capa curta militar e o HIMATION roupa civil ampla, usada em dias frios.
O manto feminino era o PEPLO bem longo chgando até os pés.
Ao passar dos tempos, a indumentária grega foi ficando mais luxuosa e ostensiva.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Evolução da Moda: Grécia

"Na Grécia Antiga criou-se o critério clássico de beleza: a harmonia pela simetria entre os lados esquerdo e direito do indivíduo. Para eles era mais importante o valor estético do que o erotismo.
Estes tinham como constante nas vestimentas, decorações de origem arquitectónica e isso reflecte-se no corte rectangular das roupas.
A população grega utilizava uma túnica ornamentada com este corte. Os materiais mais utilizados na elaboração desses mesmos trajes eram a lã artesanal, o linho e em algumas ocasiões a seda.

A vestimenta principal era o Quiton, um rectângulo de tecido que se assemelha a uma túnica colocada no corpo, presa nos ombros e debaixo dos braços. Sobre os ombros era presa com broches ou agulhas de nome Fíbula e na cintura por um cordão ou cinto. Esta era bastante longa chegando, nos adultos, a bater no tornozelo e, no caso dos mais jovens, até aos joelhos.

Quando a túnica cobria apenas um ombro era-lhe atribuída o nome de Exomide.
A vestimenta feminina era ligeiramente diferente da masculina. Resumia-se a um tecido rectangular, continha cordões ou correias ao nível da cintura como decoração e eram bastante decotados."

Mais em: http://evolucaodamoda-apr.blogspot.com/2008/01/grcia.html

sábado, 13 de dezembro de 2008

Roupas Gregas Antigas







Mais uma imagen da moda da Grécia na Antiguidade.

Mulheres gregas em seus trajes de época!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Inspiração dos Cabelos Gregos



Cabelo preso no estilo Grego, com cachos e curtos. Com uma indumentária grega ficaria perfeito.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Influencia da Grécia na Moda Atual

Walter Rodrigues - Verão 2000

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Influência Grega na Moda Atual [3]


Coleção Primavera/Verão 2008 - Erin Fetherston, Jil Sander e Vera Wang

domingo, 16 de novembro de 2008

Influência Grega na Moda Atual [2]

Coleção Primavera/Verão 2008 - Gianfranco Ferré, Lanvin e Marchesa

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Influência Grega na Moda Atual

Da Esquerda para a Direita: Coleção Primavera/Verão 2008: Hermés, Alberta Ferreti e Danielle Scutt

domingo, 9 de novembro de 2008

Influência Grega



Influência Grega na Moda Atual:

Década de 30 – Vestido da estilista parisiense Alix Grès

sábado, 8 de novembro de 2008

Ágora




O vestuário dos gregos era
simples e compunha-se, basicamente, de roupas de linho no verão e de lã no inverno. Essas peças podiam ser compradas na ágora, o local onde se estruturava o comércio nas pólis gregas, mas essas peças custavam muito caro, por esse motivo a maior parte das famílias pobres produzia suas próprias vestimentas. Uma boa parte dessas roupas mantinha a cor original da lã ou do linho, algumas passavam por um processo de colorização com tinturas.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Cabelos Gregos


As mulheres mantinham seus cabelos longos. A utilização de presilhas de metal e de fitas coloridas era bastante popular.

Diferentes penteados, com destaque para os cabelos encaracolados e arranjos feitos com ceras e loções eram muito comuns.

Os homens mantinham cortes curtos e, a não ser que fossem soldados, cultivavam barbas e/ou bigodes. Uma parte da vida social dos homens gregos acontecia nas barbearias, onde se reuniam para cuidar de sua aparência (cortar os cabelos e aparar barba e bigodes) e também para conversar.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Calçados Gregos


Os homens costumavam muitas vezes andar descalço. O calçado habitual era a sandália, simples sola presa por meio de correias que deixava desprotegida a parte superior do pé.




As mulheres naturalmente usavam diferentes tipos de calçados trabalhados com cui
dado e elegância e pintados de diferentes cores.

sábado, 20 de setembro de 2008

O peplo


O peplo, peça do vestuário feminino, era aberto e curto e servia ao mesmo tempo de túnica e manto. Consistia em um manto de lã assaz estreiro, simplesmente preso por uma fivela sobre cada uma de suas espáduas, sem cintura nem costura.





Ainda a propósito do peplo, convém notar: Esta palavra designa, as vezes, todo o vestido de mulher, ou mesmo qualquer estofo e pano. No sentido mais restrito, é um véu muito comprido, que desce até os pés e cobre o corpo todo, menos os braços.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

A Clâmide


Clâmide era o manto por excelência dos soldados, dos efebos e dos cavaleiros. Esse manto produzia com o corpo dos cavaleiros e corredores um belo efeito que os artistas gregos souberam aproveitar.


É curioso observar que a clâmide, em geral tingida de púrpura, foi na Antiguidade Clássica o manto militar usual. A essa peça do vestiário grego se refere o evangelista quando narra o episódio em que os soldados romanos revestiram Jesus com um de seus mantos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O quíton


A primeira peça do vestuário grego que chama nossa atenção é o Quíton. Fala-se da existência de dois tipos de quíton: o dórico e o jônico (que sofria forte influência oriental).

O quíton era uma simples peça retangular de lã (dórica) ou de linho (jônica) presa aos ombros por broches ou alfinetes e ajustada à cintura por cordões. Esta era bastante longa chegando, nos adultos, a bater no tornozelo e, no caso dos mais jovens, até aos joelhos.

O quíton dórico femino diferia do masculino. O quíton jônico era exatamente igual para ambos os sexos. O quíton jônico era de linho e diferia do dórico porque carecia de alfinetes: era, praticamente, como uma ampla camisola de dormir, com mangas até abaixo do cotovelo.